- Jubs ? - ouvi aquela voz me despertar de meus sonhos. Nunca gostei de ser acordada, mas daquele jeito, eu não ligava. Apenas abri os olhos e sorri. - Desculpa, pequena, não queria te acordar mas é que estamos pousando já.
- Bom dia, amor. Tudo bem. - disse e ele selou nossos lábios.
- Você tá a quanto tempo me vendo dormir exatamente ?
- Aaah, faz um certo tempo. - eu corei instantaneamente. - Não fica com vergonha, você é linda dormindo.
- A, claro, apreço um anjinho - falei com sarcasmo.
Ele riu. - Boba, parece mesmo.
Eu dei a língua.
- To vendo que você não perdeu essa mania.
- Que mania ?
- De me mostrar a língua. - Ele riu e eu lembrei de quando eu mostrava a língua pra ele na Austrália.
- A vai te catar, Joseph ! Faço isso na pura inocencia, você que é malicioso.
- Aham, eu finjo que acredito, safadinha.
- Safadinha, eu ? - perguntei incrédula - olha quem fala.
Ele riu alto.
- Se você quizer eu te mostro minha safadeza também.
- Pervetido.
- Linda.
- Mentiroso.
- Boba.
- Te amo.
- Eu te amo.
- Vamos ? - perguntei levantando da poltrona assim que as pessoas começavam a se levantar.
- Vamos. - ele pegou minha mão e me guiou até o carro que nos levaria até a casa da família Jonas. Senti flashes sobre meu rosto. Legal, em poucos minutos o mundo inteiro me conheceria, e ainda com a cara amaçada.
- Desculpe pelos paparazzis, querida - o Tio Paul, como ele pedira pra chama-lo, disse quando entramos no carro.
- Aaah, sem problema, Paul, está tudo bem, eu entendo perfeitamente.
- Obrigado por isso, estou feliz que meu filho tenha achado alguém que entenda tudo o que passamos por cuasa da fama. - Tia Dê disse.
- Eu que estou feliz por encontrar alguém como ele. - disse sorrindo e Joe me abraçou com um sorriso bobo no rosto, fazendo Kev e Nick rirem.
- Aaah, quanta melação vocês dois, credo - Frankie disse. - E Joe, você vai dividir a Jubs comigo - Ele completou fazendo todos rirem.
- Owwn, pequeno, não precisa ficar com ciumes, você é meu preferido - disse abraçando-o.
- Iiii, perdeu Joe. - Nick disse fazendo todos rirem.
Depois de alguns minutos chegamos na casa deles, era incrível o poder que aquela família tinah de me fazer se sentir a vontade, acolhida.
Quando entrei na casa fiquei incrédula, era linda.
- Sinta-se em casa querida. - Paul disse.
- Joe, porque não mostra o quarto da Jubs pra ela - Denise sugerio.
- Boa idéia, mãe. - Joe disse sorrindo malicosamente.
- Depois desçam pra almoçar ok ? - Ela completou.
- Tudo bem, mãe. Vamos, pequena ? - Joe pegou minha mão e me levou até o andar de cima.
Era um corredor grande com cinco portas de cada lado.
O primero quarto do lado direito, era de Denise e Paul, o da frente do Frankie.
Ao lado do quarto de Paul e Denise era o quarto do Nick e o de frente deste era do Kev.
O quarto do lado de Nick era do Joe e o de frente pra este era o meu. Os outros quatro eram de visitas.
- Pode abrir - Joe disse quando chegamos em frente a porta do meu quarto.
Assim eu fiz, novamente fiquei sem reação, era incrível, todo branco, com alguns detalhes, como a cadeira, a cortina a roupa de cama roxa. assim como uma das paredes.
- É lindo, Joe, obrigado, por isso - disse dando um selinho nele.
- Agradeça a minha mãe, pequena, mas eu não despenço o beijinho. - ele disse me fazendo rir.
- Não seja por isso. - selei nossos lábios de novo e senti ele passar sua língua por meus lábios, pedindo passagem para aprofundar o beijo. Entreabri os lábios rápidamente e senti o choque de sua lingua na minha.
Como sempre, senti um zoologico inteiro fazer festa no meu estomâgo, era incrível o poder do seu beijo sobre mim. Agarrei seu pescoço com uma das mãos e com a outra baguncei seus cabelos. Ele apertou minha cintura me colando ainda mais a ele.
Parti o beijo ofegande puxando de leve seu lábio inferior e fazendo-o sorrir pervertidamente. Afundei minha cabeça em seu peito sentindo seu perfume viciante me fazer delirar.
- Eu te amo - disse ainda um pouco afetada por seu beijo.
- Eu te amo. - ele repetiu sorrindo.
Nós separamos vagarosamente e ele ainda envolvia minha cintura, dessa vez com uma só mão me deixando ao seu lado. Percorremos toda a extensão do quarto admirando-o.
- Está tão lindo - disse sorrindo.
- Você realizou o sonho da minha mãe..
- E qual era ele ?
- Montar um quarto pra uma menina.
Eu ri.
- Vamos descer pra almoçar pequena. - Joe disse - antes que eles venham nos buscar.
- Vamos - Joe entrelaçou nossos dedos e então, descemos juntos pra almoçar.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Cap 9 - "It's not a goodbye, 'cause I will remember you and I will see you again"
Eu milagrosamente acordei em um sábado sem despertador, ou alguém me chamando. Motivo ? Joseph Jonas.
Estranhei não encontrar meus pais acordados, mas eles pareciam cansados ontem a noite. Minhas malas, já estavam arrumadas, pela primeira vez agradeci o fato de não ter muito roupas. Mas mesmo asism tive que deixar muita coisa para trás e muito coisa para minha mãe mandar depois para mim.
Como não havia ninguém acordado, resolvi fazer um bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro, precisava de uma distração.
Ligação made on :
- Alô - Laura disse me atendendo.
- Tudo bem amiga ?
- Tudo sim e voce ?
- Também.. ér, será que você pode vir almoçar aqui em casa ? Traz a Marina, eu quero falar com vocês.
- Tudo bem, mas aconteceu alguma coisa ?
- Não, nada. Mais tarde a gente conversa.
- Tá, te amo amiga.
- Te amo gatinha. - disse.
Ligação made off.
Segunda parte mais dificil de minha nova vida : contar para as minhas duas melhores amigas e pior, aprender a vier sem elas.
- Bom dia, filha, já tá acordada ? - minah mãe perguntou entrando na cozinah e me dando um beijo na testa.
- Bom dia, mãe, é sim, eu perdi o sono bem cedinho, to assando um bolo.
- Filha, você vai mesmo hoje ?
- Mãe, o Joe disse que viria me pegar hoje.
- Tudo bem. Mas querida, eu quero conhecer os pais dele, antes de deixar você ir.
- Relaxa mãe, eles vão vir aqui, pro almoço.
- E você me avisa agora ? - ela disse meio preocupada.
- Relaxa mãe, a familia dele é super simples.
- Bom, vou fazer strogonoff [n/a : ATÓOOOOORON]
- Aaaaaaaaaaaaah, obrigada mãe - disse pualando em cima dela.
- Vou fazer uma panela a mais só pra você. - ela disse com cara de deboche.
- Aaaaaah, só porque eu gosto de strogonoff poxa. - disse dando a língua pra ela e rindo sozinha imaginando quando mostrava a língua pro Joe na Australia, como sentia falta daquilo.
Depois de ver Tv com meu pai, jogar videogame com meu irmão, ajudar minha mãe com o almoço e terminar meu bolo fui me arrumar pra esperar todos chegarem.
Quando estava quase pronta ouvir a campanhia tocar e pela hora, deviam ser Laura e Marina;
- Jubs, desce aqui ! - ouvi meu irmão gritar.
- To indo.
(..)
- Oi meninas - pulei em cima delas
- Oi, Jubs, tá tudo bem ?
- Tá sim, porque não estaria e com vocês.
- Estamos bem, mas você tá estranha.
- Não to estranha.
- Tá sim.
- Fala logo, Jubs. - emu irmão se meteu.
- ÉR....Eu.. - Laura me interrompeu.
- Serio, fala logo to ficando nervosa.
- Eu vou pra LA.
- Você o que ? - Marina perguntou
- Eu vou morar lá, estudar lá, trabalahr lá, vocês entenderam.
- Nós vamos também - Laura disse
- Não, Lau, vocês não podem fazer isso.
- Claro que podemos, um programa de intercambio não é anda mal, a gente aluga um apartamento e arranja um estágio lá.
- É, sério, Má, vocês não podem fazer isos por mim, eu amo vocês mas não abandonem tudo aqui.
- Jubs, não é só por você ok ? Você sabe que é perfeito, eu sempre quis fazer intercâmbio e a Lau também.
- Vocês são as melhores. - disse abraçando elas.
Ficamos conversando enquanto esperávamos a família Jonas, na verdade eu esperava minhas amigas não faziam idéia de que eles iriam pra minha casa
E quando eu ia falar pra elas, a campanhia tocou.
- Jubs, você tá esperando alguém ?
- Ér. eu.. to sim.
- Não me diga que é o Joe. - Laura disse
- Sim Laura.
- Como você não nosa avisa menina ? - Marina disse desesperada.
- Ei calma. - eu disse indo em direção a porta.
- Perai, é só ele né ? - Lau perguntou.
- Não, Lau. - disse abrindo a porta e vi as duas dispararem pro meu quarto.
Quando meus olhos encontraram aquela figura louca, que em fazia delirar, meu corpo não resistiu, abracei-o com toda intensidade que podia e ele retribuio o abraço da mesma forma.
- Senti sua fala, pequena. - ele disse sussurando no meu ouvido.
- Eu também e muita - disse da mesma forma.
Abri a porta um pouco mais convidando ele e e sua família para entrar todos passaram sorrino por mim.
- Jubs, esses são meus pais, Denise e Paul.
- Prazer em conhece-la querida, o Joe só fala de você - Denise disse me abraçando eu sorri timida e abracei-a
- O prazer é todo meu, senhora Jonas.
- Senhora Jonas não, por favor, só Denise querida.
- Tudo bem - disse sorrindo.
- Prazer, querida, é muito bom conhece-la - O Paul em abralou também e eu sorri abraçando-o.
- O prazer é todo meu, senhor.
- Paul, somente. - ele sorriu.
- Tudo bem. - sorri também.
- Bom, esses são meus pais, Patricia e Roberto, e esse é meu irmão Gustavo. - todos se comprimentaram.
- Jubs, vem aqui pra mim te apresentar meus irmão - Joe disse puxando minha mão.
- Jubs, esse é o Kevin, Kev, essa é a Juliana.
- Prazer, Juliana - ele disse me abraçando.
- Prazer Kevin, e pode me chamar de Jubs.
Ele sorriu e assentiu. - sendo assim, pode me chamar de Kev.
Eu sorri também.
- Eu sou o Nicholas, pode chamar de Nick.
Eu sorri para ele.
- Juliana, mas só Jubs - disse abraçando-o.
- Ei e eu ? - Sim, era o Frankie.
- Oi, pequeno - disse abraçando-o.
- Você sabe o meu nome ? - ele perguntou.
- Sei sim, Frankie - disse sorrindo.
Ele sorriu e me abraçou.
- Sabe, você é mais bonita do que o Joe disse - eu corei levemente e sorri para ele.
- Bom, agora vocês já se conhecem - Joe disse me abraçando por trás e me dando um beijo na cabeça. Eu entrelacei nossos dedos.
- Amor, vamos comigo chamar minhas amigas ?
- Aaaaaaah, a Laura e a Marina ?
- Como conhece elas ?
- Elas que me trouzeram aqui, no dia do show.
- É verdade - disse sorrindo.
(..)
- MENINAS, VAMOS ! - Eu disse entrando no quarto com Joe atrás de mim.
- Estamos indo. - elas disseram em coro.
- Bom, vocês já se conhecem né ?
- Sim - os três responderam.
- Então vamos descer.
O resto do almoço foi calmo e divertido. Meus pais conversaram muito com os de Joe e eu, e o resto de nós nos divertimos muito. Os meninos ficaram super animados com a idéia de minash amigas irem pra LA também, eles até tentaram convence-las de morar na casa deles, mas elas não concordaram, sendo educadas, eles insistiram mas concordaram derrotados, mas aquilo não era um problema, estáriamos sempre juntos.
Eu já estava com o coração na boca e já não continha mais as lágrimas, estava no saguão doa eroporto em frente a sala de embarque me despecindo da minha família.
- Tchau pai, eu te amo muito - disse abraçando-o com lágrimas no rosto.
- Tchau, minah filha, se cuida eu te amo. - ele disse beijando minha testa.
- Mãe, eu vou sentir sua falta - disse já entre soluços ela me abraçou.
- Eu também querida. Eu te amo.
- Também te amo.
- Gu, e se eu tiver um pesadelo quem eu vou chamar pra dormir comigo de madrugada ? - perguntei soluçando e abraçando meu irmão;
- Own, minha gordinha, eu sempre vou estar aqui, se você tiver um pesadelo ou qualquer coisa acontecer, pode contar comigo eu dou a volta ao mundo por você - ele disse beijando minha testa.
- Eu te amo - disse ainda entre soluços.
- Não chora minha bebe - ele disse limpando minhas lágrimas - eu também te amo.
Me saparei de meu irmão e fui para o lado de Joe, ele me abraçou e disse que tudo ficaria bem, beijando minah testa. Eu apenas o abracei forte e respirei fundo.
Entrei na sala de embarque e logo fomos para o avião.
Eu estava um pouco mais calma e me sentia protegida com o Joe do meu lado.
- Obrigada por estar comigo - disse enquanto ele fazia carinho em minah mão, sentados na poltrona do avião.
- Eu vou sempre estar - ele disse beijando minah testa.
- Promete ?
- Prometo - ele disse.
- EU te amo, tanto.
- Eu te amo mais.
Depois de uma hora dividindo o fone do meu Ipod com o Joe, eu adormeci, ele deitou minha poltrona e fez o mesmo com a dele.
- Boa noite, minah pequena - ele disse beijando minha testa.
- Boa noite, meu amor - foi a última coisa que disse antes de dormir completamente.
[n/a: eu vou viajar um dia desse então só volto a postar quando voltar, <3 ]
Estranhei não encontrar meus pais acordados, mas eles pareciam cansados ontem a noite. Minhas malas, já estavam arrumadas, pela primeira vez agradeci o fato de não ter muito roupas. Mas mesmo asism tive que deixar muita coisa para trás e muito coisa para minha mãe mandar depois para mim.
Como não havia ninguém acordado, resolvi fazer um bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro, precisava de uma distração.
Ligação made on :
- Alô - Laura disse me atendendo.
- Tudo bem amiga ?
- Tudo sim e voce ?
- Também.. ér, será que você pode vir almoçar aqui em casa ? Traz a Marina, eu quero falar com vocês.
- Tudo bem, mas aconteceu alguma coisa ?
- Não, nada. Mais tarde a gente conversa.
- Tá, te amo amiga.
- Te amo gatinha. - disse.
Ligação made off.
Segunda parte mais dificil de minha nova vida : contar para as minhas duas melhores amigas e pior, aprender a vier sem elas.
- Bom dia, filha, já tá acordada ? - minah mãe perguntou entrando na cozinah e me dando um beijo na testa.
- Bom dia, mãe, é sim, eu perdi o sono bem cedinho, to assando um bolo.
- Filha, você vai mesmo hoje ?
- Mãe, o Joe disse que viria me pegar hoje.
- Tudo bem. Mas querida, eu quero conhecer os pais dele, antes de deixar você ir.
- Relaxa mãe, eles vão vir aqui, pro almoço.
- E você me avisa agora ? - ela disse meio preocupada.
- Relaxa mãe, a familia dele é super simples.
- Bom, vou fazer strogonoff [n/a : ATÓOOOOORON]
- Aaaaaaaaaaaaah, obrigada mãe - disse pualando em cima dela.
- Vou fazer uma panela a mais só pra você. - ela disse com cara de deboche.
- Aaaaaah, só porque eu gosto de strogonoff poxa. - disse dando a língua pra ela e rindo sozinha imaginando quando mostrava a língua pro Joe na Australia, como sentia falta daquilo.
Depois de ver Tv com meu pai, jogar videogame com meu irmão, ajudar minha mãe com o almoço e terminar meu bolo fui me arrumar pra esperar todos chegarem.
Quando estava quase pronta ouvir a campanhia tocar e pela hora, deviam ser Laura e Marina;
- Jubs, desce aqui ! - ouvi meu irmão gritar.
- To indo.
(..)
- Oi meninas - pulei em cima delas
- Oi, Jubs, tá tudo bem ?
- Tá sim, porque não estaria e com vocês.
- Estamos bem, mas você tá estranha.
- Não to estranha.
- Tá sim.
- Fala logo, Jubs. - emu irmão se meteu.
- ÉR....Eu.. - Laura me interrompeu.
- Serio, fala logo to ficando nervosa.
- Eu vou pra LA.
- Você o que ? - Marina perguntou
- Eu vou morar lá, estudar lá, trabalahr lá, vocês entenderam.
- Nós vamos também - Laura disse
- Não, Lau, vocês não podem fazer isso.
- Claro que podemos, um programa de intercambio não é anda mal, a gente aluga um apartamento e arranja um estágio lá.
- É, sério, Má, vocês não podem fazer isos por mim, eu amo vocês mas não abandonem tudo aqui.
- Jubs, não é só por você ok ? Você sabe que é perfeito, eu sempre quis fazer intercâmbio e a Lau também.
- Vocês são as melhores. - disse abraçando elas.
Ficamos conversando enquanto esperávamos a família Jonas, na verdade eu esperava minhas amigas não faziam idéia de que eles iriam pra minha casa
E quando eu ia falar pra elas, a campanhia tocou.
- Jubs, você tá esperando alguém ?
- Ér. eu.. to sim.
- Não me diga que é o Joe. - Laura disse
- Sim Laura.
- Como você não nosa avisa menina ? - Marina disse desesperada.
- Ei calma. - eu disse indo em direção a porta.
- Perai, é só ele né ? - Lau perguntou.
- Não, Lau. - disse abrindo a porta e vi as duas dispararem pro meu quarto.
Quando meus olhos encontraram aquela figura louca, que em fazia delirar, meu corpo não resistiu, abracei-o com toda intensidade que podia e ele retribuio o abraço da mesma forma.
- Senti sua fala, pequena. - ele disse sussurando no meu ouvido.
- Eu também e muita - disse da mesma forma.
Abri a porta um pouco mais convidando ele e e sua família para entrar todos passaram sorrino por mim.
- Jubs, esses são meus pais, Denise e Paul.
- Prazer em conhece-la querida, o Joe só fala de você - Denise disse me abraçando eu sorri timida e abracei-a
- O prazer é todo meu, senhora Jonas.
- Senhora Jonas não, por favor, só Denise querida.
- Tudo bem - disse sorrindo.
- Prazer, querida, é muito bom conhece-la - O Paul em abralou também e eu sorri abraçando-o.
- O prazer é todo meu, senhor.
- Paul, somente. - ele sorriu.
- Tudo bem. - sorri também.
- Bom, esses são meus pais, Patricia e Roberto, e esse é meu irmão Gustavo. - todos se comprimentaram.
- Jubs, vem aqui pra mim te apresentar meus irmão - Joe disse puxando minha mão.
- Jubs, esse é o Kevin, Kev, essa é a Juliana.
- Prazer, Juliana - ele disse me abraçando.
- Prazer Kevin, e pode me chamar de Jubs.
Ele sorriu e assentiu. - sendo assim, pode me chamar de Kev.
Eu sorri também.
- Eu sou o Nicholas, pode chamar de Nick.
Eu sorri para ele.
- Juliana, mas só Jubs - disse abraçando-o.
- Ei e eu ? - Sim, era o Frankie.
- Oi, pequeno - disse abraçando-o.
- Você sabe o meu nome ? - ele perguntou.
- Sei sim, Frankie - disse sorrindo.
Ele sorriu e me abraçou.
- Sabe, você é mais bonita do que o Joe disse - eu corei levemente e sorri para ele.
- Bom, agora vocês já se conhecem - Joe disse me abraçando por trás e me dando um beijo na cabeça. Eu entrelacei nossos dedos.
- Amor, vamos comigo chamar minhas amigas ?
- Aaaaaaah, a Laura e a Marina ?
- Como conhece elas ?
- Elas que me trouzeram aqui, no dia do show.
- É verdade - disse sorrindo.
(..)
- MENINAS, VAMOS ! - Eu disse entrando no quarto com Joe atrás de mim.
- Estamos indo. - elas disseram em coro.
- Bom, vocês já se conhecem né ?
- Sim - os três responderam.
- Então vamos descer.
O resto do almoço foi calmo e divertido. Meus pais conversaram muito com os de Joe e eu, e o resto de nós nos divertimos muito. Os meninos ficaram super animados com a idéia de minash amigas irem pra LA também, eles até tentaram convence-las de morar na casa deles, mas elas não concordaram, sendo educadas, eles insistiram mas concordaram derrotados, mas aquilo não era um problema, estáriamos sempre juntos.
Eu já estava com o coração na boca e já não continha mais as lágrimas, estava no saguão doa eroporto em frente a sala de embarque me despecindo da minha família.
- Tchau pai, eu te amo muito - disse abraçando-o com lágrimas no rosto.
- Tchau, minah filha, se cuida eu te amo. - ele disse beijando minha testa.
- Mãe, eu vou sentir sua falta - disse já entre soluços ela me abraçou.
- Eu também querida. Eu te amo.
- Também te amo.
- Gu, e se eu tiver um pesadelo quem eu vou chamar pra dormir comigo de madrugada ? - perguntei soluçando e abraçando meu irmão;
- Own, minha gordinha, eu sempre vou estar aqui, se você tiver um pesadelo ou qualquer coisa acontecer, pode contar comigo eu dou a volta ao mundo por você - ele disse beijando minha testa.
- Eu te amo - disse ainda entre soluços.
- Não chora minha bebe - ele disse limpando minhas lágrimas - eu também te amo.
Me saparei de meu irmão e fui para o lado de Joe, ele me abraçou e disse que tudo ficaria bem, beijando minah testa. Eu apenas o abracei forte e respirei fundo.
Entrei na sala de embarque e logo fomos para o avião.
Eu estava um pouco mais calma e me sentia protegida com o Joe do meu lado.
- Obrigada por estar comigo - disse enquanto ele fazia carinho em minah mão, sentados na poltrona do avião.
- Eu vou sempre estar - ele disse beijando minah testa.
- Promete ?
- Prometo - ele disse.
- EU te amo, tanto.
- Eu te amo mais.
Depois de uma hora dividindo o fone do meu Ipod com o Joe, eu adormeci, ele deitou minha poltrona e fez o mesmo com a dele.
- Boa noite, minah pequena - ele disse beijando minha testa.
- Boa noite, meu amor - foi a última coisa que disse antes de dormir completamente.
[n/a: eu vou viajar um dia desse então só volto a postar quando voltar, <3 ]
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Cap 8 - I've been missing you, it's true.
Três dias passaram. Diga-se de passagem que foram os três dias mais longos da minha vida, mas alguns trabalhos da faculdade me deixaram ocupada a mais parte do tempo. Amanhã o Joe voltaria e eu não havia fala com meus pais, ainda. Eu estava insegura, não via razões pra isso, mas tinha receio, talvez por nunca ter me iludido no amor, achando que havia príncipes encantados e que ficaria com alguém para sempre. Sempre fui o tipo de garota racional e não emotiva, e talvez por isso tinha medo de deixar minha família. Não que eu não confiasse no Joe, mas é preciso coragem pra largar sua vida por outra pessoa, ainda amais um relacionamento que pode acabar com uma simples ação ou enganos, embora eu e o Joe fossemos mais fortes do que isso, já tinhamos passado tempo suficiente um do outro pra ter certeza que isso era completamente
impossível.
Meus pensamente desviaram-se com meu selular tocando.
Ligação made on :
- Hello beuatiful - eel disse cantando.
- How's it going ? - completei.
- Melhor agora.
- Joseph, isso é uma tentativa de cantada ? Por que se foi, não tente isso de novo.
- Eu sou o cara ok ?
- Aham eu finjo que acredito.
- Bom, posso não ser o cara de várias garotas, mas ser o de uma como você já é o suficiente.
- Tá, essa cantada funcinou.
- Tá vendo, sou o cara.
- Convencido.
- Realista. - eu ri lembrando de quando a gente dizia isso na Australia.
- E então, falou com eles ?
- Ainda não, Joe. Vou falar hoje no jantar.
- Como você acha que eles vão reagir ?
- Bem, vão me apoiar, eles sempre me apoiam,
- Então, porque tanto receio.
- Sinceramente, não sei. Mesmo sabendo que não vous er impedida é tão difícil dizer que vou deixar minha família tanto quanto para eles ouvir.
- Eu entendo. - ele disse meio triste. - A culpa é minha..
- Sua culpa ? Nunca mais repete isso, Você me deu uma solução mas seguir ela foi minha decição. Eu posso me distanciar da minha família e visita-los quando der, mas de você não consigo.
- Eu te amo tanto.
- Eu que te amo, mas e ai, você falou com os seus pais ?
- Falei... eles disseram que tudo bem, você pode ficar em casa, se os seus pais permitrem é claro.
- Joe, acho que não é uma boa idéia ficar na sua casa, digo, eu nem conheço seus pais..- ele me interrompeu.
- Jubs, eles deixaram sem nenhum problema, eles viram o quanto você é especial pra mim e vão adorar você.
- Tudo bem, se você insiste. Aliás agora eu entendi, você não consegue ficar longe de mim, vai me fazer até morar na mesma casa.
- Aaaaaah, claro e depois você acorda né, baby ?
- Foi você que pediu pra eu morar com você.
- VocÊ tá dizendo que não quer morar comigo ? - ele fez uma voz afetada e eu ri.
- Qual é, Joseph Jonas nunca levou um fora ? - Continuei a brincadeira.
- Na verdade não, eu sou o cara já disse.
- Pois é, mas alguém me disse que você é o cara de uma garota só sabe. Ela deve ser incrível.
- Convencida.
- realista - ele riu.
- Por sinal, ela é incrível.
- Awwn, eu já sabia. - disse querendo provocar.
- E quem disse que é você ?
- Quem mais seria ? - disse agora em um tom fofo.
- Quem mais seria ? - ele perguntou na mesma intensidade. Sorri sozinha.
- Então, eu conversei na faculdade sobre o progarama de intercambio, eles estão com meu passaporte e pediram autorização pro visto, de 4 anos.
- Tudo bem, daqui 4 anos eu consigo outro visto pra você.
- Aaah, é. Esqueci que vocÊ é o cara.
- Aaaaaaah, uma hora ela ia admitir.
Eu ri.
- Bom amor, até amanha, eu vou descer pra falar com meus pais.
- Até amnaha, to com muitas saudades.
- Eu também. Te amo.
- Eu amo muito mais.
- Será ?
- Não duvide do meu sentimento.
- Não estou duvidando, mas acho que eu ganho.
- Não mesmo.
- hmm, empata ?
- Empata.
- Eu te amo.
- Eu te amo.
Ligação made off
Eu sentei na mesa, com meus pais e meu irmão, eu estav quieta até demais. Não sabia como falar para eles que iria embora, tipo um "Gente to indo pra LA, um beijo"
vamos combinar que não é uma noticia fácil de comunicar, digamos assim.
- Querida o que houve, você tá tão quietinha. - minah mãe falou reparando.
- Hmm, ér..
- Quer nos falar alguma coisa - meu pai perguntou.
- Na verdade, sim... é que..
- Fala logo, Jubs - meu irmão me interrompeu.
- Tá legal, eu não sei porque estou nervosa, eu sei que vocês vão me apoiar em qualquer decição da minha vida, mas eu não sei como falar.
- Talvez com a boca - Gustavo me provocou.
- Sem gracinhas, amor - disse piscando pra ele.
- Tá bom, tá bom, gatinha, agora fala logo.
- É, tá bom, antes de surtarem deixa eu acabar.
- Vai logo - meu pai disse agora.
- O Joe vai voltar amanha pra me pegar e eu vou com ele pra Los Angeles.
- Como assim vai com ele, morar lá, e a faculdade ?
- Calma, mãe, deixa eu terminar. Eu pedi um programa de intercambio pela faculdade, ou seja, eles vão me mandar pra uma faculdade que eles tem parceria e eu continuarei estudando.
Os pais do Joe disseram que eu posso morar com eles, em quaetos seprados, não precisa ficar vermelho pai - ele se acalmou - e bem eu posso aranjar um estágio lá.
- Bom filha, se você vai continuar a faculdade, e sua vida lá fora, a gente vai te apoiar, mas vamos sentir sua falta - meu pai disse.
- Eu também vou sentir muita falta de vocês.
- Nós sabemos disso, querida, mas dá pra ver nos seus olhos o quanto você gosta desse garoto.- minha mãe observou. Ela realmente me conhecia.
- Me lembra de bater nele amanha - meu irmão deisse brincando. - ele roubou minah gatinha. - Gu disse fazendo um bico.
- Awwwn, meu amor, eu vou ser sempre sua gatinha - disse abraçando ele.
Nós jantamos e meus pais já tinham se acostumado com a idéia de me ter longe de casa. Meu irmão, embora falasse brincando, foi o que meais sentio com tudo isso, ele sempre foi meu melhor amigo, e eu a dele. Sempre
me protegeu, me ajudou, sempre esteve do meu lado, nós erámos cumplice, desde sempre.
Depois do jantar meus pais subiram pra tomar banho e deitar, era sexta feira e eles estavam cansados pela semana de trabalho.
- Boa noite crianças, durmam bem.
- Boa noite - eu e o Gu respondemos em coro.
Assim que meus paiis subiram eu e meu irmão lavamos a louça juntos. Ele jogou pagua em mim, e eu nele, e além de lavar a louça no final tivemos qeu secar a cozinha.
- Vai sair hoje ?
- Não, hoje não. Vou curtir minha gatinha.
- Hmm, filme ?
- Só se for de terror.
- Demorou - eu nunca tive medo de filme de terror, sim sou uma garota estraga prazer. Os meninos normalmente se aproveitam da situação pra nos abraçar e nos proteger, mas eu não tenho medo.
Eu não lembro de ter visto o filme a ultima coisa que ouvi antes de apagar ali mesmo foi meu irmão em colocando na cama, dando um beijo na minha testa dizendo boa noite, bebe.
Depois disso eu dormi.
impossível.
Meus pensamente desviaram-se com meu selular tocando.
Ligação made on :
- Hello beuatiful - eel disse cantando.
- How's it going ? - completei.
- Melhor agora.
- Joseph, isso é uma tentativa de cantada ? Por que se foi, não tente isso de novo.
- Eu sou o cara ok ?
- Aham eu finjo que acredito.
- Bom, posso não ser o cara de várias garotas, mas ser o de uma como você já é o suficiente.
- Tá, essa cantada funcinou.
- Tá vendo, sou o cara.
- Convencido.
- Realista. - eu ri lembrando de quando a gente dizia isso na Australia.
- E então, falou com eles ?
- Ainda não, Joe. Vou falar hoje no jantar.
- Como você acha que eles vão reagir ?
- Bem, vão me apoiar, eles sempre me apoiam,
- Então, porque tanto receio.
- Sinceramente, não sei. Mesmo sabendo que não vous er impedida é tão difícil dizer que vou deixar minha família tanto quanto para eles ouvir.
- Eu entendo. - ele disse meio triste. - A culpa é minha..
- Sua culpa ? Nunca mais repete isso, Você me deu uma solução mas seguir ela foi minha decição. Eu posso me distanciar da minha família e visita-los quando der, mas de você não consigo.
- Eu te amo tanto.
- Eu que te amo, mas e ai, você falou com os seus pais ?
- Falei... eles disseram que tudo bem, você pode ficar em casa, se os seus pais permitrem é claro.
- Joe, acho que não é uma boa idéia ficar na sua casa, digo, eu nem conheço seus pais..- ele me interrompeu.
- Jubs, eles deixaram sem nenhum problema, eles viram o quanto você é especial pra mim e vão adorar você.
- Tudo bem, se você insiste. Aliás agora eu entendi, você não consegue ficar longe de mim, vai me fazer até morar na mesma casa.
- Aaaaaah, claro e depois você acorda né, baby ?
- Foi você que pediu pra eu morar com você.
- VocÊ tá dizendo que não quer morar comigo ? - ele fez uma voz afetada e eu ri.
- Qual é, Joseph Jonas nunca levou um fora ? - Continuei a brincadeira.
- Na verdade não, eu sou o cara já disse.
- Pois é, mas alguém me disse que você é o cara de uma garota só sabe. Ela deve ser incrível.
- Convencida.
- realista - ele riu.
- Por sinal, ela é incrível.
- Awwn, eu já sabia. - disse querendo provocar.
- E quem disse que é você ?
- Quem mais seria ? - disse agora em um tom fofo.
- Quem mais seria ? - ele perguntou na mesma intensidade. Sorri sozinha.
- Então, eu conversei na faculdade sobre o progarama de intercambio, eles estão com meu passaporte e pediram autorização pro visto, de 4 anos.
- Tudo bem, daqui 4 anos eu consigo outro visto pra você.
- Aaah, é. Esqueci que vocÊ é o cara.
- Aaaaaaah, uma hora ela ia admitir.
Eu ri.
- Bom amor, até amanha, eu vou descer pra falar com meus pais.
- Até amnaha, to com muitas saudades.
- Eu também. Te amo.
- Eu amo muito mais.
- Será ?
- Não duvide do meu sentimento.
- Não estou duvidando, mas acho que eu ganho.
- Não mesmo.
- hmm, empata ?
- Empata.
- Eu te amo.
- Eu te amo.
Ligação made off
Eu sentei na mesa, com meus pais e meu irmão, eu estav quieta até demais. Não sabia como falar para eles que iria embora, tipo um "Gente to indo pra LA, um beijo"
vamos combinar que não é uma noticia fácil de comunicar, digamos assim.
- Querida o que houve, você tá tão quietinha. - minah mãe falou reparando.
- Hmm, ér..
- Quer nos falar alguma coisa - meu pai perguntou.
- Na verdade, sim... é que..
- Fala logo, Jubs - meu irmão me interrompeu.
- Tá legal, eu não sei porque estou nervosa, eu sei que vocês vão me apoiar em qualquer decição da minha vida, mas eu não sei como falar.
- Talvez com a boca - Gustavo me provocou.
- Sem gracinhas, amor - disse piscando pra ele.
- Tá bom, tá bom, gatinha, agora fala logo.
- É, tá bom, antes de surtarem deixa eu acabar.
- Vai logo - meu pai disse agora.
- O Joe vai voltar amanha pra me pegar e eu vou com ele pra Los Angeles.
- Como assim vai com ele, morar lá, e a faculdade ?
- Calma, mãe, deixa eu terminar. Eu pedi um programa de intercambio pela faculdade, ou seja, eles vão me mandar pra uma faculdade que eles tem parceria e eu continuarei estudando.
Os pais do Joe disseram que eu posso morar com eles, em quaetos seprados, não precisa ficar vermelho pai - ele se acalmou - e bem eu posso aranjar um estágio lá.
- Bom filha, se você vai continuar a faculdade, e sua vida lá fora, a gente vai te apoiar, mas vamos sentir sua falta - meu pai disse.
- Eu também vou sentir muita falta de vocês.
- Nós sabemos disso, querida, mas dá pra ver nos seus olhos o quanto você gosta desse garoto.- minha mãe observou. Ela realmente me conhecia.
- Me lembra de bater nele amanha - meu irmão deisse brincando. - ele roubou minah gatinha. - Gu disse fazendo um bico.
- Awwwn, meu amor, eu vou ser sempre sua gatinha - disse abraçando ele.
Nós jantamos e meus pais já tinham se acostumado com a idéia de me ter longe de casa. Meu irmão, embora falasse brincando, foi o que meais sentio com tudo isso, ele sempre foi meu melhor amigo, e eu a dele. Sempre
me protegeu, me ajudou, sempre esteve do meu lado, nós erámos cumplice, desde sempre.
Depois do jantar meus pais subiram pra tomar banho e deitar, era sexta feira e eles estavam cansados pela semana de trabalho.
- Boa noite crianças, durmam bem.
- Boa noite - eu e o Gu respondemos em coro.
Assim que meus paiis subiram eu e meu irmão lavamos a louça juntos. Ele jogou pagua em mim, e eu nele, e além de lavar a louça no final tivemos qeu secar a cozinha.
- Vai sair hoje ?
- Não, hoje não. Vou curtir minha gatinha.
- Hmm, filme ?
- Só se for de terror.
- Demorou - eu nunca tive medo de filme de terror, sim sou uma garota estraga prazer. Os meninos normalmente se aproveitam da situação pra nos abraçar e nos proteger, mas eu não tenho medo.
Eu não lembro de ter visto o filme a ultima coisa que ouvi antes de apagar ali mesmo foi meu irmão em colocando na cama, dando um beijo na minha testa dizendo boa noite, bebe.
Depois disso eu dormi.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Cap 7 - " Please don't ask me waht I like about you, 'cause it's every little thing you do"
Eu acordei sentindo a luz do sol batendo no meu olho. Ainda estava deitada no gramado do meu quintal mas nada continuava como estava quando adormeci. Joe não estava do meu lado. Cocei os olhos tentando me livrar do cançaço e memorias da última noite tomaram cota de mim. Não pude deixar de sorrir.
- Bom dia, filha - Minha mãe disse.
- Bom dia mãe. Ér, cade o Joe ?
- Aaaah, esse é o nome dele, ele entrou aqui ontem a noite toaltmente pertubado. Seu irmão disse que ele saiu cedo. Ele deixou um algo pra você.
- Tudo bem, eu vou ver o que é.
- Não vai tomar café, filha ?
- Ér, já venho.
- Tudo bem.
Disparei escada a cima e chemei por meu irmão.
- Tá melhor, bebe ?
- To sim. Ér.. o que o Joe deixou pra mim.
- Aaaah, é, esse bilhete. - ele disse me entregando o papel.
Abri-o e comecei a ler :
"Desculpe não te acordar pr ame despedir, é que você parece um anjinho dormindo. A turnê acaba em 5 dias, eu volto pra te buscar. Não importa o que aconteça, é em você que estarei pensando. Se sentir minha falta, faça como eu : olhe para nossa estrela, porque não importa a distancia, ou onde nós dois estamos, ela é a mesma de todos os lugares do mundo. Espera por mim.
Te amo muito, seu Joseph."
Não pude deixar de sorrir o Joe sabia em impressionar, bom 5 dias não era muito tempo mas para mim iria parecer uam eternidade e eu sabia. Mas isso não me machucava nem um pouco, porque pela primeira vez não era um adeus, era um até logo.
Sorri sozinha ao pensar nisso.
- Aaaaaaah, minha bebe tá apaixonada.
- Aaah, não coemça, Gu.
- Que fofa, fica com sorrisinho bobo no rosto.
- Para é sério.
- Deixa eu ler vaaai.
- Nãaaaaaao!
É claro que ele consegue o que quer. Foi só ele me atacar com conegas que conseguiu tirar o bilhete da minha mão sem nenhum esforço.
Ao ve-lo ler o bilhete pensei em como seria contar pors meus pais que iria pra outro pais, começar uma nova vida, eles entenderiam, mas não seria fácil, nem pra mim nem pra eles.
- Jubs, tudo bem ?
- Tudo, Thi, porque ?
- Você tá palida.
- Estou ?
- É. Você não come a quanto tempo ?
- Bom... - eu comecei a pensar, eu não comia nada desde ontem de manhã, mas antes de conseguir responder meu irmão eu fui atingida por uma escuridão, senti meu irmão me segurar me impedindo de cair e eu apaguei.
...
Eu ainda estava sonolente e meio perdida, não conseguia abrir totalmente exausta, não sabia de fato o que tinaha contecido. Quando finalmente abri um pouco mais os olhos percebi que estava em um quarto de hospital.
- Jubs, você acordou - Meu pai disse se aproximando da cama junto a minha mãe e meu irmão.
- Porque eu to aqui mesmo ?
- Simples, você não tem nada na cabeça e fica mais de 24 horas sem comer NADA - Gustavo disse me dando uma bronca.
- Serio, filha nunc amais faça isso, você quase nos matou de susto - minha mãe disse.
- Desculpa, é que o dia foi cheio eu nem senti fome, me desculpa mesmo.
- Tudo bem, minha princesa, agora descança.
- Não to amis com sono. - eu disse.
- Tudo bem, mas fica sentadinha ai.
- Ér, mãe pega meu celular por favor ?
- Claro.
Como eu suspeitava tava cheio de chamadas perdidas, de um número desconhecido, provavelmente o de Joe, eu não tinah o telefone dele, mas ele por uma razão tinha o meu. Disquei o número e não me supreendi com a voz do outro lado.
- Jubs ?
- Oi, Joe.
- Meu amor, eu tava tão preocupado, aonde tava seu telefone ?
- Ér... Joe.. - ele me interrompeu
- Algum problema ?
- Não.. nada com que você tenha que se preocupar, já passou.
- Fala.
- Promete que não vai brigar comigo ? Meus pais e meus irmãos já fizeram isso então.
- Fala logo, amor, você tá me assustando.
- Eu fiquei sem comer por um dia inteiro e desmaiei de manha, mas já ta tudo bem.
- Você o que ?
- Por favor não fica bravo comigo.
- Eu não to bravo, pequena eu só me preocupo com você.
- Relaxa, já passou.
- Não faz mais isso.
- Tudo bem. E como estão as coisas por ai ?
- Aaah, eu sempre me divirto, mas estou sentindo sua falta. Mais do que nunca.
- 5 dias.
- É.. 5 dias. Pormete me esperar?
- Eu tenho mesmo que responder ?
Ele apenar riu.
- Eu tenho que desligar, amor, tenho uma entrevista em 5 minutos.
- Tudo bem. Até mais.
- Até, eu te amo muito.
- E eu te amo mais.
Pude sentir ele sorrir e calafrios passaram por meu corpo, era meu sorriso favorito, mesmo não vendo.
- Filha, você tem alguma coisa pra contar pra gente ?
- Na verdade, sim pai, mas não agora, outra hora pode ser ?
- Tudo bem, mas isso é um pouco confuso. Eu sei que você morre de amores por esse menino, mas ele não pode estar apaixonado por você, ele te conehceu ontem.
- Pai, é quanto a isso... lembra da minha viagem pra Australia ?
- Claro.
- Então, o Joe Jonas era o Joe da história.
- Aaaaaaah, entendi agora.
Eu sorri.
- Depois a gente conversa tudo bem ? Eu vou dormir mais um pouquinho.
- Tudo bem filha. Eu vou pra lanchonete encontrar seu irmão e sua mãe e mais tarde nós voltamos. - Ele beijou minah testa e saiu do quarto atrás de minah mae e de Gustavo que foram comer enquando eu liguei pro Joe.
Eu sabia que não poderia adiar aquela conversa mas esperaria pelo menos chegar em casa. E falaria com calma. Eu não temia eles me entenderiam e me apoiariam. Desde sempre, meus pais me apoiavam em minhas decisões e nas de meu irmão, isso porque eles nos criaram sempre nos ensinando a buscar nossos objetivos. Mas não seria fácil viver sem eles, minhas família sempre foi meu porto seguro.
- Bom dia, filha - Minha mãe disse.
- Bom dia mãe. Ér, cade o Joe ?
- Aaaah, esse é o nome dele, ele entrou aqui ontem a noite toaltmente pertubado. Seu irmão disse que ele saiu cedo. Ele deixou um algo pra você.
- Tudo bem, eu vou ver o que é.
- Não vai tomar café, filha ?
- Ér, já venho.
- Tudo bem.
Disparei escada a cima e chemei por meu irmão.
- Tá melhor, bebe ?
- To sim. Ér.. o que o Joe deixou pra mim.
- Aaaah, é, esse bilhete. - ele disse me entregando o papel.
Abri-o e comecei a ler :
"Desculpe não te acordar pr ame despedir, é que você parece um anjinho dormindo. A turnê acaba em 5 dias, eu volto pra te buscar. Não importa o que aconteça, é em você que estarei pensando. Se sentir minha falta, faça como eu : olhe para nossa estrela, porque não importa a distancia, ou onde nós dois estamos, ela é a mesma de todos os lugares do mundo. Espera por mim.
Te amo muito, seu Joseph."
Não pude deixar de sorrir o Joe sabia em impressionar, bom 5 dias não era muito tempo mas para mim iria parecer uam eternidade e eu sabia. Mas isso não me machucava nem um pouco, porque pela primeira vez não era um adeus, era um até logo.
Sorri sozinha ao pensar nisso.
- Aaaaaaah, minha bebe tá apaixonada.
- Aaah, não coemça, Gu.
- Que fofa, fica com sorrisinho bobo no rosto.
- Para é sério.
- Deixa eu ler vaaai.
- Nãaaaaaao!
É claro que ele consegue o que quer. Foi só ele me atacar com conegas que conseguiu tirar o bilhete da minha mão sem nenhum esforço.
Ao ve-lo ler o bilhete pensei em como seria contar pors meus pais que iria pra outro pais, começar uma nova vida, eles entenderiam, mas não seria fácil, nem pra mim nem pra eles.
- Jubs, tudo bem ?
- Tudo, Thi, porque ?
- Você tá palida.
- Estou ?
- É. Você não come a quanto tempo ?
- Bom... - eu comecei a pensar, eu não comia nada desde ontem de manhã, mas antes de conseguir responder meu irmão eu fui atingida por uma escuridão, senti meu irmão me segurar me impedindo de cair e eu apaguei.
...
Eu ainda estava sonolente e meio perdida, não conseguia abrir totalmente exausta, não sabia de fato o que tinaha contecido. Quando finalmente abri um pouco mais os olhos percebi que estava em um quarto de hospital.
- Jubs, você acordou - Meu pai disse se aproximando da cama junto a minha mãe e meu irmão.
- Porque eu to aqui mesmo ?
- Simples, você não tem nada na cabeça e fica mais de 24 horas sem comer NADA - Gustavo disse me dando uma bronca.
- Serio, filha nunc amais faça isso, você quase nos matou de susto - minha mãe disse.
- Desculpa, é que o dia foi cheio eu nem senti fome, me desculpa mesmo.
- Tudo bem, minha princesa, agora descança.
- Não to amis com sono. - eu disse.
- Tudo bem, mas fica sentadinha ai.
- Ér, mãe pega meu celular por favor ?
- Claro.
Como eu suspeitava tava cheio de chamadas perdidas, de um número desconhecido, provavelmente o de Joe, eu não tinah o telefone dele, mas ele por uma razão tinha o meu. Disquei o número e não me supreendi com a voz do outro lado.
- Jubs ?
- Oi, Joe.
- Meu amor, eu tava tão preocupado, aonde tava seu telefone ?
- Ér... Joe.. - ele me interrompeu
- Algum problema ?
- Não.. nada com que você tenha que se preocupar, já passou.
- Fala.
- Promete que não vai brigar comigo ? Meus pais e meus irmãos já fizeram isso então.
- Fala logo, amor, você tá me assustando.
- Eu fiquei sem comer por um dia inteiro e desmaiei de manha, mas já ta tudo bem.
- Você o que ?
- Por favor não fica bravo comigo.
- Eu não to bravo, pequena eu só me preocupo com você.
- Relaxa, já passou.
- Não faz mais isso.
- Tudo bem. E como estão as coisas por ai ?
- Aaah, eu sempre me divirto, mas estou sentindo sua falta. Mais do que nunca.
- 5 dias.
- É.. 5 dias. Pormete me esperar?
- Eu tenho mesmo que responder ?
Ele apenar riu.
- Eu tenho que desligar, amor, tenho uma entrevista em 5 minutos.
- Tudo bem. Até mais.
- Até, eu te amo muito.
- E eu te amo mais.
Pude sentir ele sorrir e calafrios passaram por meu corpo, era meu sorriso favorito, mesmo não vendo.
- Filha, você tem alguma coisa pra contar pra gente ?
- Na verdade, sim pai, mas não agora, outra hora pode ser ?
- Tudo bem, mas isso é um pouco confuso. Eu sei que você morre de amores por esse menino, mas ele não pode estar apaixonado por você, ele te conehceu ontem.
- Pai, é quanto a isso... lembra da minha viagem pra Australia ?
- Claro.
- Então, o Joe Jonas era o Joe da história.
- Aaaaaaah, entendi agora.
Eu sorri.
- Depois a gente conversa tudo bem ? Eu vou dormir mais um pouquinho.
- Tudo bem filha. Eu vou pra lanchonete encontrar seu irmão e sua mãe e mais tarde nós voltamos. - Ele beijou minah testa e saiu do quarto atrás de minah mae e de Gustavo que foram comer enquando eu liguei pro Joe.
Eu sabia que não poderia adiar aquela conversa mas esperaria pelo menos chegar em casa. E falaria com calma. Eu não temia eles me entenderiam e me apoiariam. Desde sempre, meus pais me apoiavam em minhas decisões e nas de meu irmão, isso porque eles nos criaram sempre nos ensinando a buscar nossos objetivos. Mas não seria fácil viver sem eles, minhas família sempre foi meu porto seguro.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Cap 6 - "And everytime I look at you is like the first time"
Quando eu cheguei em casa, tudo o que eu queria era um banho, e foi isso que eu fiz. Deixei a água quente cair sobre meu corpo levando a fraqueza consigo e me acalmei, sem pensar muito no que tinha acontecido.
Depois de longos minutos coloquei um vestido leve, peguei um lençol e estendi na grama do quintal que ficava na parte de trás da casa.
Deitei ali mesmo por cima do lencol e observei o céu. A nossas estrela ainda radiava no céu destacando-se aos outros pontos de luz.
Uma lágrima solitária escorreu por meu rosto até parar na altura de minha boca. Eu respirei fundo e fechei os olhos, tentando me acalmar e agir como antes daquele show. Era mais dificil do que eu pensava.
Quando me dei conta outra lágrima brotava em meus olhos, não a evitei, apenas respirei funfo novamente.
Ouvi um barulho do portão, vozes, não consegui definir quem falava, parecia a voz dele, junta a de outras pessoas, estava distante e eu não identifiquei.
Fiquei de pé quando ouvi passos lentos em direção aos fundos da casa imaginei ser meu irmão, ou meus pais, eles deviam querer saber o que acontecera.
Quando vi quem se aproximava de mim, outra lágrima brotou em meus olhos, tentei impedi-la mas não consegui. Joe aperdava suas mãos e estava muito nervoso, ele andava devagar, como se pedisse permição
pra se aproximar.
- O .. que.. você .. - eu gaguejava e não sabia o que falar, minhas pernas tremiam e minha vontade de abraça-lo falava mais alto, se controla, por favor.
- Não, Jubs, não fala nada.
Ele me abraçou forte comos e pudesse ler meus pensamentos, me apertou contra si com a maior intensidade que podia, eu correspondi o abraço da mesma forta, senti seu perfume entrar por minhas narinas e embreagar-me, tomando conta de minha mente.
Nção falamos nada, apenas ficamos ali abrçados. Quando nos distanciamos ele segurou o meu colar, e mais uma lágrima sugiu em meu rosto, mas eu estava sorrindo. Ele passou o dedo carinhosamente limpando a minha lágrima.
- Joe, o que você tá fazendo aqui ? - perguntei ainda confusa. Ele olhou com intensidade em meus olhos e disse quase sussurando.
- Eu cometi o erro de deixar você ir uma vez. Não iria te deixar de novo.
- Você sabe que isso é loucura, não sabe ? Sabe que isso só vai nos magoar mais ainda, certo?
- Não, não vai.
- Joe, seja realista.
- Eu estou sendo, não vou me separar de você, não mais.
- Eu queria acreditar, mas é impossivel.
- Olha, Jubs, eu vou terminar a turnê por aqui, faltam poucos shows e depois você vai embora comigo.
- Joe, como eu posso ir embora com você, a minah vida é aqui. Minha faculdade.
- Simples, programa de intercambio, tenho certeza que sua faculdade faz isso.
- Sim, mas falando assim parece simples, e minha família, meus amigos.
- Olha, Jubs, eu não vou te forçar a nada. É só que quando eu te vi no show, eu senti tudo aquilo de volta, não que um dia eu tivesse esquecido ou parado de sentir mas não mudou, mesmo depois de anos sem te ver.
Eu me sinto da mesma forma como a 5 anos atrás quando te vi na Australia pela primeira vez. Você cruzou meu caminho de novo e eu vou fazer tudo o que puder pra não te perder de novo. Eu te amo mais do que tudo, Juliana. Eu abriria mão de tudo por você.
- Eu normalmente seria racional e acharia isso uma total loucura, mas depois que eu vi a nossa estrala radiar, quando vi seus olhos nos meus, senti seu perfume e seu abraço, ouvi sua voz me dizendo isso, vou deixar meu coração falar mais alto, pela primeira vez, como deveria ter feito a cinco anos a atrás. Eu nunca deixei de te amar.
Ele então me abraçou de novo, e encarou minha boca, como se pedise permissão. Eu então encostei nossos nazires e senti sua respiração em meu rosto, fechei os olhos sentido-o colar nossos lábios. Esse pequeno toque despertou as borboletas no meu estomago que eu não sentia a muito tempo, depois de alguns segundos, ele passou a lingua por meus lábios, pedindo entrada para intensificar o beijo e eu rapidamente entreabri os lábios. Senti o choque se sua lígua na minha, as borboletas no estômago se intensificaram e
correntes elétricas passavam pro meu corpo. Eu estava sem ar, mas não tinha nenhuma importancia porque eu estava com ele, e nada nos separaria.
Joe rompeu o beijo, precisando de ar, me dando vários selinhos e eu abri um sorriso sendo acompanhada por ele, não tirei os braços de seu pescoço e ele continuava envolvendo minha cintura. Eu me sentia bem, não me importava se isso não desse certo, aquele momento era certo. Olhei para o céu buscando nossa estrela e Joe me acompanhou nesse jesto. Meu sorriso aumentou ainda mais e como um empulso, enterrei minha cabeça em seu pescoço. Seu perfume invadiu minhas narinas de novo, aquele cheiro me embreagava a cada segundo.
Mas correstes elétricas passaram por meu corpo quando ele me apertou mais contra si, eu uma tentativa inutil de nos aproximar ainda mais, já que estávamos totalmente colados. Ele então sussurou em meu ouvido : I know we are inseparable.
Uma lágrima caiu de meus olhos, mas essa era de felicidade, como as que derramei durante o show.
- Senti sua falta - eu disse sussurando também.
- Você nem imagina o quanto - ele disse completando.
Nós deitamos juntos por cima do lençol. Eu não me importava se era na areia da praia ou não.
Senti seus braços envolverem minha cintura, rapidamente envolvi seus ombros. Nós apenas nos encaramos e sorrimos feito bobos.
- Você não tem um namorada, Joe ? - perguntei com receio.
- Se você se refere a Camilla, eu terminei com ela quando eu te vi.
Eu sorri mais ainda.
- Você não existe - eu disse corando.
- Você que não existe. E é você que continua corando ao me falar alguma coisa fofa.
- Aaaaaaaaah, tava demroando pra começar as provocações.
- Ei, eu sei que você sentiu falta delas ok ?
- Senti mesmo, ok ?
- Disse, eu sabia.
- Convencido.
- Só para constar, também senti falta das suas provocações. Alias senti falta de tudo.
Eu sorri largamente, sentindo minhas bochechas corarem de novo.
- Para de ficar sem graça, pequena - ele beijou o topo de minha cabeça.
- Ei, você não tem um show amanhã ?
- Tenho, mas ele que espere. Eu já esperei demais pra estar aqui com você.
- Eu te amo - disse espontaneamente e com toda sinceridade do mundo.
E então ele colou nossos lábios de novo. Não aprofundou o beijou, mas foi o suficiente pra borboletas fazerem festa no meu estômago. Depois de longos segundos ele disse ainda com a boca colada na minha.
- Não mais do que eu.
Não sei por quando tempo fiquei ali encarando Joe. Eu me sentia tão segura, e tão leve ao lado dele. Eu não sei porque mais mesmo parecendo fantasia sabia que tudo daria certo.
Eu adormeci ali mesmo, nos braços dele com um sorriso em meu rosto, a ultima coisa que ouvi antes de apagar foi a voz já distante do Joe dizendo Boa noite, minha pequena, dando enfase no minha. Sorri ainda mais com aquilo e ele então, beijou minha testa.
Eu não precisava de mais nada. Eu poderia passar o resto da minha vida ali e não precisaria de mais nada. Eu sei que a realidade estava longe disso, mas eu não me importava. Sei que seria difcil, mas dairíamos um jeito.
Aquele momento parecia tão certo, que nada poderia atrapalhar. Tudo ficaria bem.
Depois de longos minutos coloquei um vestido leve, peguei um lençol e estendi na grama do quintal que ficava na parte de trás da casa.
Deitei ali mesmo por cima do lencol e observei o céu. A nossas estrela ainda radiava no céu destacando-se aos outros pontos de luz.
Uma lágrima solitária escorreu por meu rosto até parar na altura de minha boca. Eu respirei fundo e fechei os olhos, tentando me acalmar e agir como antes daquele show. Era mais dificil do que eu pensava.
Quando me dei conta outra lágrima brotava em meus olhos, não a evitei, apenas respirei funfo novamente.
Ouvi um barulho do portão, vozes, não consegui definir quem falava, parecia a voz dele, junta a de outras pessoas, estava distante e eu não identifiquei.
Fiquei de pé quando ouvi passos lentos em direção aos fundos da casa imaginei ser meu irmão, ou meus pais, eles deviam querer saber o que acontecera.
Quando vi quem se aproximava de mim, outra lágrima brotou em meus olhos, tentei impedi-la mas não consegui. Joe aperdava suas mãos e estava muito nervoso, ele andava devagar, como se pedisse permição
pra se aproximar.
- O .. que.. você .. - eu gaguejava e não sabia o que falar, minhas pernas tremiam e minha vontade de abraça-lo falava mais alto, se controla, por favor.
- Não, Jubs, não fala nada.
Ele me abraçou forte comos e pudesse ler meus pensamentos, me apertou contra si com a maior intensidade que podia, eu correspondi o abraço da mesma forta, senti seu perfume entrar por minhas narinas e embreagar-me, tomando conta de minha mente.
Nção falamos nada, apenas ficamos ali abrçados. Quando nos distanciamos ele segurou o meu colar, e mais uma lágrima sugiu em meu rosto, mas eu estava sorrindo. Ele passou o dedo carinhosamente limpando a minha lágrima.
- Joe, o que você tá fazendo aqui ? - perguntei ainda confusa. Ele olhou com intensidade em meus olhos e disse quase sussurando.
- Eu cometi o erro de deixar você ir uma vez. Não iria te deixar de novo.
- Você sabe que isso é loucura, não sabe ? Sabe que isso só vai nos magoar mais ainda, certo?
- Não, não vai.
- Joe, seja realista.
- Eu estou sendo, não vou me separar de você, não mais.
- Eu queria acreditar, mas é impossivel.
- Olha, Jubs, eu vou terminar a turnê por aqui, faltam poucos shows e depois você vai embora comigo.
- Joe, como eu posso ir embora com você, a minah vida é aqui. Minha faculdade.
- Simples, programa de intercambio, tenho certeza que sua faculdade faz isso.
- Sim, mas falando assim parece simples, e minha família, meus amigos.
- Olha, Jubs, eu não vou te forçar a nada. É só que quando eu te vi no show, eu senti tudo aquilo de volta, não que um dia eu tivesse esquecido ou parado de sentir mas não mudou, mesmo depois de anos sem te ver.
Eu me sinto da mesma forma como a 5 anos atrás quando te vi na Australia pela primeira vez. Você cruzou meu caminho de novo e eu vou fazer tudo o que puder pra não te perder de novo. Eu te amo mais do que tudo, Juliana. Eu abriria mão de tudo por você.
- Eu normalmente seria racional e acharia isso uma total loucura, mas depois que eu vi a nossa estrala radiar, quando vi seus olhos nos meus, senti seu perfume e seu abraço, ouvi sua voz me dizendo isso, vou deixar meu coração falar mais alto, pela primeira vez, como deveria ter feito a cinco anos a atrás. Eu nunca deixei de te amar.
Ele então me abraçou de novo, e encarou minha boca, como se pedise permissão. Eu então encostei nossos nazires e senti sua respiração em meu rosto, fechei os olhos sentido-o colar nossos lábios. Esse pequeno toque despertou as borboletas no meu estomago que eu não sentia a muito tempo, depois de alguns segundos, ele passou a lingua por meus lábios, pedindo entrada para intensificar o beijo e eu rapidamente entreabri os lábios. Senti o choque se sua lígua na minha, as borboletas no estômago se intensificaram e
correntes elétricas passavam pro meu corpo. Eu estava sem ar, mas não tinha nenhuma importancia porque eu estava com ele, e nada nos separaria.
Joe rompeu o beijo, precisando de ar, me dando vários selinhos e eu abri um sorriso sendo acompanhada por ele, não tirei os braços de seu pescoço e ele continuava envolvendo minha cintura. Eu me sentia bem, não me importava se isso não desse certo, aquele momento era certo. Olhei para o céu buscando nossa estrela e Joe me acompanhou nesse jesto. Meu sorriso aumentou ainda mais e como um empulso, enterrei minha cabeça em seu pescoço. Seu perfume invadiu minhas narinas de novo, aquele cheiro me embreagava a cada segundo.
Mas correstes elétricas passaram por meu corpo quando ele me apertou mais contra si, eu uma tentativa inutil de nos aproximar ainda mais, já que estávamos totalmente colados. Ele então sussurou em meu ouvido : I know we are inseparable.
Uma lágrima caiu de meus olhos, mas essa era de felicidade, como as que derramei durante o show.
- Senti sua falta - eu disse sussurando também.
- Você nem imagina o quanto - ele disse completando.
Nós deitamos juntos por cima do lençol. Eu não me importava se era na areia da praia ou não.
Senti seus braços envolverem minha cintura, rapidamente envolvi seus ombros. Nós apenas nos encaramos e sorrimos feito bobos.
- Você não tem um namorada, Joe ? - perguntei com receio.
- Se você se refere a Camilla, eu terminei com ela quando eu te vi.
Eu sorri mais ainda.
- Você não existe - eu disse corando.
- Você que não existe. E é você que continua corando ao me falar alguma coisa fofa.
- Aaaaaaaaah, tava demroando pra começar as provocações.
- Ei, eu sei que você sentiu falta delas ok ?
- Senti mesmo, ok ?
- Disse, eu sabia.
- Convencido.
- Só para constar, também senti falta das suas provocações. Alias senti falta de tudo.
Eu sorri largamente, sentindo minhas bochechas corarem de novo.
- Para de ficar sem graça, pequena - ele beijou o topo de minha cabeça.
- Ei, você não tem um show amanhã ?
- Tenho, mas ele que espere. Eu já esperei demais pra estar aqui com você.
- Eu te amo - disse espontaneamente e com toda sinceridade do mundo.
E então ele colou nossos lábios de novo. Não aprofundou o beijou, mas foi o suficiente pra borboletas fazerem festa no meu estômago. Depois de longos segundos ele disse ainda com a boca colada na minha.
- Não mais do que eu.
Não sei por quando tempo fiquei ali encarando Joe. Eu me sentia tão segura, e tão leve ao lado dele. Eu não sei porque mais mesmo parecendo fantasia sabia que tudo daria certo.
Eu adormeci ali mesmo, nos braços dele com um sorriso em meu rosto, a ultima coisa que ouvi antes de apagar foi a voz já distante do Joe dizendo Boa noite, minha pequena, dando enfase no minha. Sorri ainda mais com aquilo e ele então, beijou minha testa.
Eu não precisava de mais nada. Eu poderia passar o resto da minha vida ali e não precisaria de mais nada. Eu sei que a realidade estava longe disso, mas eu não me importava. Sei que seria difcil, mas dairíamos um jeito.
Aquele momento parecia tão certo, que nada poderia atrapalhar. Tudo ficaria bem.
Assinar:
Postagens (Atom)